2010/11/28

Dê + energia a esta causa

No meu blogue pessoal já abordei diversas vezes o problema dos exagerados "custos de interesse geral" que somos obrigados a suportar nas nossas facturas de electricidade. Sugiro, p.ex:

Para que serve um regulador (17-10-2010)
O outro relatório da OCDE - 1 (28-9-2010)
Já exportamos? (23-1-2010)

Finalmente, a DECO resolveu protestar contra este autêntico roubo e fez disso alarido na comunicação social. Diz a organização que «é possível, de forma progressiva, reduzir em várias áreas: energias renováveis, custos para a manutenção do equilíbrio contratual, renda dos municípios, contratos de aquisição de energia eléctrica, renda dos terrenos e garantia de potência, entre outros». Para exercer pressão de forma a evitar o agravamento desses custos, propõe-se a assinatura de uma petição neste link.

6 comentários:

  1. «Os seus dados foram submetidos com sucesso. Já somos 77479 juntos por esta causa: electricidade sem extras! Ajude-nos a fazer crescer a lista dos nomes, quantos mais protestarmos mais fortes seremos na defesa dos nossos direitos, passe a palavra a amigos e familiares. Os consumidores agradecem.»

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  2. histórias cá do burgo28 de novembro de 2010 às 11:57

    Sabia que a actual Rua Miguel Bombarda, em Beijós, fora alargada, a partir de uma rua estreita, onde só passavam carroças e pessoas, em 1939 ou 1940?

    Ainda conhecida por Rua do Vale da Loba, tinha várias casas do lado sul, onde agora existe apenas um muro alto, sobranceiro à fonte de chafurdo, que felizmente, esta sim, ainda existe, embora sem utilização?

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  3. Opa...esta petição só me está causar dores de cabeça.....:(
    Que toda gente leia, assine e consulte o site da ERSE..

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  4. Não querendo ser chato, sugiro ainda a leitura de um post que escrevi há ano e meio, ao qual dei o título de EDP - Embustes De Portugal.

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  5. A petição da DECO teve o condão de levar alguns órgãos de comunicação social mainstream a estudar o assunto que há muito se discutia na blogosfera.
    No início desta semana, o Público mostrou como o Estado se financia com os concessionários das renováveis - é como se o próprio Estado estivesse a cobrar luvas e, para o conseguir, tem de garantir rendimentos futuros aos concessionários, à custa de tarifas superiores. Ler aqui.

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