Portugal é agora dos países mais envelhecidos da Europa, com mais pensionistas a dependerem de menos trabalhadores no activo.
Na era moderna, os pensionistas dependem de três pilares para financiar a sua velhice, longa: as pensões da entidade patronal, a pensão pública (que pode ser apenas um complemento da primeira), e as poupanças próprias.
Antigamente, s avós velhinhos entregavam os seus bens aos filhos e netos em vida, as terras para serem cultivadas, e ficavam a cargo deles. Então os avós passavam a andar "aos meses" em casa de cada um dos filhos, ou recebiam uma "tença" ou pensão na forma de milho, batatas, azeite, lenha, etc.
Os filhos e a poupança da família, e as misericórdias para os mais pobres, eram então os únicos pilares financeiros para uma velhice, curta. Aforrar, nos colchões, em ouro ou em terras, e ter filhos era as principais formas de gestão do risco financeiro de vir a ter uma longa velhice dependente.
Estas tradições ainda se praticam em algumas famílias de Beijós, e talvez alguns dos nossos historiadores possa informar mais sobre esta tradição, sobre como se calculava e pagava a tença.
Ver mais sobre pensões de reforma e aposentação em http://ppplusofonia.blogspot.pt/2013/05/curso-intensivo-para-contribuintes.html
De facto, podemos encontrar quase tudo que precisamos saber sobre economia e finanças no provérbios e tradições populares http://ppplusofonia.blogspot.pt/2010/06/tudo-sobre-economia-e-financas-nos.html
Na era moderna, os pensionistas dependem de três pilares para financiar a sua velhice, longa: as pensões da entidade patronal, a pensão pública (que pode ser apenas um complemento da primeira), e as poupanças próprias.
Antigamente, s avós velhinhos entregavam os seus bens aos filhos e netos em vida, as terras para serem cultivadas, e ficavam a cargo deles. Então os avós passavam a andar "aos meses" em casa de cada um dos filhos, ou recebiam uma "tença" ou pensão na forma de milho, batatas, azeite, lenha, etc.
Os filhos e a poupança da família, e as misericórdias para os mais pobres, eram então os únicos pilares financeiros para uma velhice, curta. Aforrar, nos colchões, em ouro ou em terras, e ter filhos era as principais formas de gestão do risco financeiro de vir a ter uma longa velhice dependente.
Estas tradições ainda se praticam em algumas famílias de Beijós, e talvez alguns dos nossos historiadores possa informar mais sobre esta tradição, sobre como se calculava e pagava a tença.
Ver mais sobre pensões de reforma e aposentação em http://ppplusofonia.blogspot.pt/2013/05/curso-intensivo-para-contribuintes.html
De facto, podemos encontrar quase tudo que precisamos saber sobre economia e finanças no provérbios e tradições populares http://ppplusofonia.blogspot.pt/2010/06/tudo-sobre-economia-e-financas-nos.html
Assim recebeu a tua avo, viuva do Alexandre Costa. "A TENCA"produzida nas terras que a minmha mae deixou. Francisco Abilio Abrantes
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