Excelente trabalho, este. O Ricardo Santos sabe usar a tecnologia no melhor sentido. Parabéns, Ricardo.
Precisamos de bons documentários, bons registos como este, para que a memória não se perca.
Esta catástrofe vai deixar marcas para o resto das suas vidas, a muitas pessoas.
Em Beijós, como noutras terras vizinhas, como em muitos municípios houve combate ao fogo que veio de longe, determinação das pessoas e isso permitiu salvar casas, animais e bens, apesar de perdas enormes.
Como reparar os danos? O que fazer para evitar desastres como este, no futuro? Como voltar a dispormos e de uma floresta, olivais, vinhas verdejantes e mais resistentes a condições atmosféricas, tudo indica, cada vez mais difíceis?
Excelente trabalho, este. O Ricardo Santos sabe usar a tecnologia no melhor sentido. Parabéns, Ricardo.
ResponderEliminarPrecisamos de bons documentários, bons registos como este, para que a memória não se perca.
Esta catástrofe vai deixar marcas para o resto das suas vidas, a muitas pessoas.
Em Beijós, como noutras terras vizinhas, como em muitos municípios houve combate ao fogo que veio de longe, determinação das pessoas e isso permitiu salvar casas, animais e bens, apesar de perdas enormes.
Como reparar os danos? O que fazer para evitar desastres como este, no futuro? Como voltar a dispormos e de uma floresta, olivais, vinhas verdejantes e mais resistentes a condições atmosféricas, tudo indica, cada vez mais difíceis?
Temos, todos, muitas tarefas pela frente.
Anrtónio Abrantes.