Segundo um artigo no Público, o Secretário de Estado da Protecção Civil Vasco Franco anunciou que os governos civis vão mobilizar trabalhadores desempregados para apoiar o trabalho dos sapadores na limpeza de florestas e abertura de caminhos florestais.
Esta iniciativa representa um investimento com efeitos quase imediatos, quer em termos de criação de emprego, quer em termos de contribuição para a competitividade nacional. A floresta representa simultaneamente um dos pontos fortes e um dos pontos fracos da economia portuguesa, especialmente nas regiões mais desertificadas de minifúndio no interior. Nestes casos, os pequenos proprietários idosos ou ausentes tiram pouco rendimento das matas, não conseguem pagar a quem as limpe, nem investir em reflorestação.
A abertura de caminhos florestais e agrícolas, especialmente nas zonas sujeitas a maior risco de incêndios florestais, pode servir para melhorar os acessos em caso de emergência e para facilitar a exploração económica da floresta.
Agora faltava promover o emparcelamento,o agrupamento de pequenas parcelas não económicas, reduzindo os custos dos trâmites notariais de compra-venda durante um certo período.
Ver artigo no Publico e reportagem em
http://beijozxxi.blogspot.com/2010/07/as-colunas-de-fumo-anunciam-todos-os.html
http://www.publico.pt/Sociedade/beneficiarios-do-subsidio-de-desemprego-vao-ajudar-a-limpeza-das-florestas_1465886
Esta iniciativa representa um investimento com efeitos quase imediatos, quer em termos de criação de emprego, quer em termos de contribuição para a competitividade nacional. A floresta representa simultaneamente um dos pontos fortes e um dos pontos fracos da economia portuguesa, especialmente nas regiões mais desertificadas de minifúndio no interior. Nestes casos, os pequenos proprietários idosos ou ausentes tiram pouco rendimento das matas, não conseguem pagar a quem as limpe, nem investir em reflorestação.
A abertura de caminhos florestais e agrícolas, especialmente nas zonas sujeitas a maior risco de incêndios florestais, pode servir para melhorar os acessos em caso de emergência e para facilitar a exploração económica da floresta.
Agora faltava promover o emparcelamento,o agrupamento de pequenas parcelas não económicas, reduzindo os custos dos trâmites notariais de compra-venda durante um certo período.
Ver artigo no Publico e reportagem em
http://beijozxxi.blogspot.com/2010/07/as-colunas-de-fumo-anunciam-todos-os.html
A ideia é boa.
ResponderEliminarEsperemos para ver.
Mas gostava de ver já o programa em marcha, em vez de apenas anúncios.
É ou não possivel ter uma floresta rentável e equilibrada do ponto de vista ambiental?
Este seria um investimento com retorno quase imediato, reduzindo os incêndios no verão.
ResponderEliminarNão sei é se o desempregados retribuiam com votos, pois sempre é melhor ficar em casa receber.
O que que falta ser feito inclui também a limpeza de rios, recolha de lixo, etc.
"Desempregados vai ajudar na limpeza de matas"
ResponderEliminar(????????????)
Para o emparcelamento, é necessário apresentar uma "declaração de vontade para juntar prédios" na Conservatória.
ResponderEliminarProblema… bom potencial agrícola mas explorações pequenas e há muitos terrenos abandonados
ResponderEliminarSolução… campanha de emparcelamento com permutas de terrenos agrícolas e florestais durante 18 meses para apanhar duas épocas estivais