Todos nos devemos manisfestar contra esta decisão do Governo que vai criar " Mega Agrupamentos" e por em causa a curto prazo a própria existência da escola EBI de Cabanas de Viriato e também a existência das escolas Primárias e Jardim de Infância da nossa Freguesia.
ABAIXO ASSINADO
CONTRA
A extinção do Agrupamento de Escolas de Cabanas de Viriato
CONTRA
A extinção do Agrupamento de Escolas de Cabanas de Viriato
Os abaixo assinados manifestam a mais profunda indignação contra a extinção do Agrupamento de Escolas de Cabanas de Viriato, uma vez que esta decisão evidencia um profundo desconhecimento da realidade educativa do Agrupamento.
Com efeito, a perda de autonomia administrativa e financeira põe em causa os resultados positivos que nestes dez anos foram obtidos nas várias vertentes do Agrupamento mormente no que respeita ao sucesso escolar dos seus alunos (v.g. bons resultados nacionais, inexistência de abandono escolar e um clima de escola que reflecte baixíssimos índices de indisciplina).
Acresce ainda lembrar a dinâmica existente entre o Agrupamento e a comunidade onde se insere, quer no aspecto económico quer no sociocultural, bem como a defesa da causa e a transmissão dos valores perpetrados pelo patrono o Cônsul Aristides de Sousa Mendes (que se reflecte na baixa indisciplina referida) e se apresentam como mais valias inegáveis para toda a comunidade educativa.
Pelas razões acima referidas, consideramos que esta decisão venha a constituir uma perda irremediável da identidade do Agrupamento e da respectiva comunidade.
Cabanas de Viriato, 30/06/2010
Com efeito, a perda de autonomia administrativa e financeira põe em causa os resultados positivos que nestes dez anos foram obtidos nas várias vertentes do Agrupamento mormente no que respeita ao sucesso escolar dos seus alunos (v.g. bons resultados nacionais, inexistência de abandono escolar e um clima de escola que reflecte baixíssimos índices de indisciplina).
Acresce ainda lembrar a dinâmica existente entre o Agrupamento e a comunidade onde se insere, quer no aspecto económico quer no sociocultural, bem como a defesa da causa e a transmissão dos valores perpetrados pelo patrono o Cônsul Aristides de Sousa Mendes (que se reflecte na baixa indisciplina referida) e se apresentam como mais valias inegáveis para toda a comunidade educativa.
Pelas razões acima referidas, consideramos que esta decisão venha a constituir uma perda irremediável da identidade do Agrupamento e da respectiva comunidade.
Cabanas de Viriato, 30/06/2010
15 Comentários:
Adere à causa:
Ajude a impedir a extinção do Agrupamento de Escolas de Cabanas de Viriato
http://educar.wordpress.com/2010/07/02/pela-blogosfera-beijos-xxi/
A Frapviseu no próximo dia 7 de Julho possui audiência na DREC sobre a Reorganização da Rede Escolar.
Caso pretendam aproveitar esta audiência, podem contactar connosco, através dos contactos frapviseu@sapo.pt ou ainda 968019182
Mas o que se passa aqui? Nao precebo nada!
Vergonhoso!
Um coisa é certa mais 30 anos passaram, eu acho que é preciso chamar o Salazar, ou menos ele defendia as escolas, a Nossa Pátria, havia mais respeito, era um homem que preocupava com Povo Portugues! Já passaram mais de 30 anos pois bem as escolas fecham centro de saúde hospitais lares, aumentam o desemprego (...) é todo a fechar não á dinheiro! Mas para novas grandiosas obras e para os gestores da EDP PT TAP.....já há muito dinheiro e porquê? Porque o dinheiro vem do bolso dos contribuintes "pobre é que paga tudo"! Parabéns para quem votou PS ou PSD para mim voto sempre num partido mais pequeno nem que seja lista branca! Parabéns para aqueles que querem e conseguem destruir todo que é nacional e lazer, escolas, saúde, emprego! Muito parabéns! VIVA A PORTUGAL!
Na politica os erros do passado recente pagam-se agora! Efim
Porque é que tudo se resume a questões de construção civil e obras públicas?
O que IMPORTA não é a localização da escola, nem sequer as condições dos edifícios, desde que sejam minimamente aceitáveis.
O que IMPORTA, mesmo, é o aproveitamento escolar das nossas crianças, resultados mensuráveis e medidos em testes nacionais e internacionais.
As escolas municipais já estão com baixas taxas de ocupação (com custos fixos excessivos) e reportam baixas taxas de aproveitamento escolar (fracos resultados). Nem os pais, nem o contribuinte-pagador podem estar satisfeitos com esta fraca relação custo-benefício.
Como é que construir mais escolas vai resolver estes dois problemas de todos nós?
Construir mais escolas não resolve nada. "Dar" mais computadores, tão-pouco. No entanto, o que está aqui em causa não é (apenas) isso, é (também) concentrar a gestão das escolas numa única entidade no município. O argumento é "coordenação", falando-se também de "diminuição da despesa". Como já se viu noutras áreas, mormente a saúde, a despesa não diminui e o serviço não melhora.
A Resolução do Conselho de Ministros, ainda não operacionalizada juridicamente, aponta vários objectivos políticos, entre os quais «criação e consolidação de unidades de gestão que permitam a um aluno completar a escolaridade obrigatória num mesmo agrupamento». Ou seja, desde a pré até ao 12.º. Parece-me um disparate e a consequência mais imediata é a concentração de poder político no(s) mega-dirigente(s).
A criação de grandes agrupamentos escolares que irá começar a tomar forma em Portugal no próximo ano lectivo está em queda noutros países, que já viveram a experiência e tiveram maus resultados. Na Finlândia, a pequena dimensão é apontada como uma das marcas genéticas de um sistema de ensino que se tem distinguido pelos seus resultados de excelência.
Carregal orgulha-se de ter sido o primeiro municipio a contestar judicialmente o encerramento de escolas.
Melhor motivo de orgulho seria de conseguir levar todos os jovens do concelho a concluir o 12º ano.
O processo de gestão da rede escolar parece ser o seguinte em 10 etapas:
1. O Governo Central faz uma proposta de protocolo, oferecendo a contrapartida de obras públicas escolares
2. Os líderes do Governo Local aceitam, sem consultar as suas bases, às vezes até mesmo sem divulgar e discutir em público o que estão a aceitar
3. "As bases" andam distraídas até quando efectivamente mexe com elas.
4. Depois "as bases" revoltam-se porque não foram ouvidas nem achadas, ninguém lhes perguntou nem explicou nada
5. Depois vem alguém dizer vem alguém dizer que é necessário "parar,escutar e olhar" antes de implementar uma decisão que foi estudada, discutida e decidida 2-3 anos antes
6. Depois não se implementa nada, ou implementa-se as partes menos importantes que não mexem com ninguém.
7. Depois os resultados não são praticamente nenhums ou verifica-se que e pior a emenda que o soneto
8. Depois ninguém apura os resultados para ver se estamos no bom caminho, se vamos efectivamente atingir os objectivos de melhorar o aproveitamento escolar, etc
9. Antes, durante e depois os nossos alunos continuam na cauda da tabela nacional ou da OCDE em termos de aproveitamento escolar
10.Antes, durante e depois, o contribuinte paga tudo
Eis um processo redondo, sem ponta por onde se lhe pegue, com 8 variáveis e 2 constantes.
Micas10,
Não tenho informação de o Município ter "contestado judicialmente" o encerramento de escolas. "Contestou" a extinção do(s) agrupamento(s), o que não é a mesma coisa.
A extinção do agrupamento NUNCA foi discutida, nem pelos eleitos locais, nem pelas bases. É uma decisão unilateral imposta contra a vontade de praticamente todos os agentes da chamada comunidade educativa do concelho.
Já o previsto encerramento de escolas, esse sim, esteve em discussão pública, como foi amplamente divulgado neste blogue. Após essa discussão, foi aprovada uma carta educativa que prevê o encerramento de muitas escolas, incluindo as de Beijós.
A "comunidade educativa do concelho" consiste dos fornecedores dos serviços de educação (os professores) ou dos clientes desses serviços (os pais dos alunos e os eventuais empregadores)?
A organização interna dos organismos escolares interessa pouco aos pais e empregadores. O que interessa é a eficácia em termos de aproveitamento escolar dos alunos, e a eficiência em termos de redução de custos.
Afinal o ministério da educação está como os ex-politicos e actuais comentadores da TV. Sá se interessam por números.E a lei dos números é como a lei dos mercados. Senão há lucro destroi-se, elimina-se. Por este andar vamos atirar o país ao mar. è isto que os economistas/calculistas pretendem?
Chamo-me Vanda Ferreira e é com muita pena que tome conhecimento desta decisão da ministra da saúde,sabia que iriam encerrar alguns agrupamentos escolares,mas não sabia que o de Cabanas era um deles. Desde já deixo o meu apoio a toda a comunidade.
O meu marido é de Beijós e á muito que ponderamos ir para lá viver, mas sendo assim é mais um entrave,pois temos duas crianças em idade escolar. Contem connosco para assinar o abaixo assinado.
Um Bem Haja para todos!
Vanda Ferreira e Jorge Fernandes
Encerrou o agrupamento escolar (agora fica só 1 em Carregal do Sal), mas as escolas mantêm-se.
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