Segundo o Correio
da Manhã, o caso é considerado "muito grave", e só não resultará em
consequências criminais porque a vítima "destruiu algumas provas" –
mensagens escritas na internet e por SMS. O caso remonta ao final do ano letivo
passado. Segundo contou a vítima aos pais e à direção da escola, o professor
"beijou-a na boca, numa sala, mexeu-lhe na vagina e obrigou-a a tocar-lhe
nos órgãos genitais". A Inspeção-Geral de Educação está a investigar a
possibilidade de haver outras alunas abusadas pelo suspeito.
A Direção Regional de Educação do Centro (DREC) suspendeu o
professor. Três meses depois, reiterou a suspensão, e agora prolongou-a até
final do ano letivo. Hermínio Marques, diretor do Agrupamento de Escolas de
Carregal, não comenta o assunto, pois "está entregue às entidades
competentes". No despacho da DREC, lê-se que o regresso do docente à
escola "dificilmente seria aceite pela comunidade educativa e pais".
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