Translate

Mostrar mensagens com a etiqueta Aldeia Saudável. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Aldeia Saudável. Mostrar todas as mensagens

Movimento Pro Ribeira Limpa mobiliza-se para Salvar a Ribeira de Beijoz

2022/02/20

"Já viram a ribeira hoje?" 

Esta frase substituiu o habitual  "Bom dia" ou "Boa tarde" quando os beijosenses se cruzam à ponte, nas lojas, nos cafés, na igreja, nas bombas, no autocarro, nas escolas ou na sala de espera do Centro de Saúde. 

O rio de espuma oriunda de descargas poluentes de Nelas a montante agravou-se e continua ainda bem visível à Fonte dos Amores e no Poço da Relva.  Isto assusta e ameaça a saúde da Aldeia que Trabalha e que Vive, em grande parte, da agricultura e da pecuária. 

Movidos pela indiferença e as promessas vãs das autoridades ambientais perante esta ameaça ambiental inaceitável, os beijosenses juntaram-se esta semana para criar um 

Movimento Pro Ribeira Limpa que pretende, não só  PARAR a POLUIÇÃO JÁ !

mas também para proteger e salvar a Ribeira de Beijoz, dita de Travassos, e defender os nossos direitos a água limpa e segura. 

A poluição da nossa Ribeira acaba por prejudicar todos as povoações e os cursos de água a jusante, o rio Dão, Ferreirós, a Albufeira da Barragem da Aguieira, o rio Mondego ... até à Figueira da Foz. 

Continuaremos a dar notícias do Movimento Pro Ribeira Limpa e do combate a esta grave ameaça ambiental. 

Acompanhem o Movimento, informem-se  e partilhem nas redes sociais e na comunicação social, não só de Beijós mas de toda a região do Dão. 

no  Facebook e no Instagram, na página do Movimento

https://www.facebook.com/MovimentoProRibeiraLimpa/photos/pcb.1558758897822775/1558757264489605/

No  Grupo do Movimento  https://www.facebook.com/groups/336796718384810                      

Na página do Beijós XXI https://www.facebook.com/beijoz.xxi

no Grupo do Beijós XXI  https://www.facebook.com/groups/253953272132476

Haverá também uma reunião de interessados na próxima quarta-feira, 23-Fev-22, pelas 21h00

Para mais informação, favor contactar:  movimentoproribeirabeijoz@gmail.com

APA/ARH Centro em visita relâmpago ao Poço da Relva

2022/02/15

Uma equipa da APA /ARH Centro estive em Beijós hoje, à hora de almoço, a recolher amostras de água. Agradecemos a visita, ainda que um pouco tardia. 

Presume-se que as amostras hoje recolhidas venham a ser analisadas no Laboratório da ARH Centro em Coimbra. 

Tivemos oportunidade de perguntar se os resultados das análises iriam ser divulgados e explicados cá na aldeia, a mais diretamente prejudicada pela poluição a jusante de Nelas.  

Disseram para "contactarmos Coimbra".    

BOA IDEIA! 

Seria bom convidar a APA/ARHC  a vir explicar à população de Beijós o que é que falhou no projeto de Nelas que até dispensava Estudo de Impacto Ambiental e o que pretendem fazer para nos garantir a Água Limpa a que temos direito! 

Eis então aqui um dos contactos possiveis da APA Agência Portuguesa do Ambiente em Coimbra.

Morada: Edifício "Fábricas dos Mirandas", Av. Cidade Aeminium  ||  3000-429 Coimbra

Telefone: 239850200

 Email: arhc.geral@apambiente.pt


Salvar a Ribeira de Beijoz, 2022.02.12 defender o nosso Direito a Água Limpa!

2022/02/13

Salvar a Ribeira de Beijoz

2022.02.12  Resumo de Reunião 

Estiveram presentes cerca de 40 pessoas na Associação ACDB, incluindo:

O Presidente da CM-Carregal Dr Paulo Catalino e o o Presidente da Junta de Freguesia de Beijós Carlos Batista, que deram conta da reunião com o PCM Nelas Joaquim Amaral

O ex-vereador da CM-Nelas Alexandre Borges que contou o historial da ETAR III e do Intercetor de 14km com 6 estações elevatórias que traz "água suja" da encosta do Mondego para a encosta do Dão (Beijoz). 

Vários membros do grupo que tem dinamizado os protestos 

A CM Nelas diz que deixou de aplicar os reagentes que minimizam a espuma porque o fornecedor Quimitejo deixou de entregar material devido à falta de pagamento.  Esta informação tinha surgido numa ata da CM-Nelas antes do Natal, quando optaram por aplicar os escassos recursos financeiros … nas luzes de Natal! 

A desculpa de falta de dinheiro representa uma irresponsabilidade quando se trata de uma questão de saúde pública a jusante de Nelas, de Beijoz … até à Figueira da Foz. Nem a desculpa de enfermidades e acidentes dos decisores é aceitável, nem em tempo de Covid.  

A CM-Nelas e a ETAR III são organizações com equipas profissionais remuneradas, não apenas políticos de serviço. O próprio executivo municipal eleito tem 7 vereadores, incluindo o ex-PCM de Nelas Borges de Silva.  

A Junta de Freguesia de Beijós não recebeu quaisquer alertas dos vizinhos a montante, nem avisos relativos aos riscos para a saúde pública em Beijoz. 

Agora que retomaram os fornecimentos dos reagentes, a CM-Nelas promete que a espuma vai ser minimizada dentro de 3 semanas. 

A CM Nelas diz também que um novo projeto, pouco conhecido, de tratamento e reaproveitamento de efluentes industriais, vai entrar em funcionamento dentro 1-2 meses.  

Estas promessas da CM-Nelas convenceram POUCO e concordámos que não podemos nem devemos desmobilizar nem abrandar os nossos protestos. 

Temos que persistir na defesa do nosso Direito a ter Água Limpa na nossa Ribeira de Beijoz, dita de Travassos, e persistir até conseguirmos o objetivo global de acabar com a poluição de vez. 

Não estamos condenados a sofrer esta poluição. Acreditamos que a poluição podia ter sido evitada; e que a contaminação pode ser eliminada, apesar de ser bastante complexo.  

Para resolver o problema desta poluição temos que juntar forças: 

1. O movimento popular para Salvar a Ribeira de Beijoz, dita de Travassos, mantendo visibilidade nos media e mobilização geral

2. A autarquia da CM-Carregal, que vai reunir com o Ministro do Ambiente Matos Fernandes na próxima semana de 14-Fev.  

3. Vamos acionar os mecanismos de denúncia, queixa, protesto, reclamação de correções e reparações,  por vias administrativas e judiciais, incluindo processos-crime se necessário para obter indemnizações por danos causados. 

A CM-Nelas comprometeu-se a voltar a (comprar e) aplicar os reagentes para reduzir a espuma dentro de 3 semanas. Não queremos aplicar reagentes diretamente em Beijoz, porque a espuma é o que nos alerta que a água está imprópria. 

Temos que fazer medições da qualidade da água frequentes e independentes. Não basta acabar com a espuma visível, temos que acabar com a poluição invisível.  Cada análise de água uma custa 100 euros+IVA.   Vamos exigir reembolso destas despesas essenciais para nossa tranquilidade. 

Temos que conhecer e acompanhar os parâmetros técnicos determinados pela APA/ARH e pelo Ministério do Ambiente, na licença de descarga e na dispensa do Estudo de Impacto Ambiental e de Consulta Pública. O estudo ambiental e a consulta pública não deviam ter sido dispensados neste projeto tão complexo,  uma ETAR mista de efluentes domésticos e industriais e do Intercetor de 14km e 6 estações elevatórias que traz “água suja” da encosta Mondego para a encosta Dão

Temos que insistir no nosso direito de acompanhar e de sermos “informados, ouvidos e achados” nas decisões e práticas de gestão e sobretudo de fiscalização dos efluentes do município de Nelas e das descargas da ETAR III. A população de Beijoz é a mais diretamente afetada pela poluição de Nelas e da ETAR III na encosta Dão. Sendo a principal Parte Interessada, a população de Beijoz  deve reclamar o Direito que nos assiste, e não “dispensar a consulta pública” que deveria ser obrigatória num projeto desta complexidade. 

Agradecimentos à ACDB que facultou o salão.

VER o video da ETAR III que continua a funcionar mal https://youtu.be/dZutE7ngfJE

SOS Ribeira de Beijoz - PAREM A POLUIÇÃO JÁ!

2022/02/10

     NÃO AGUENTAMOS     MAIS

 A ÁGUA SUJA DE 

NELAS ! 


PAREM COM A POLUIÇÃO  JÁ! 

NA RIBEIRA DE BEIJOZ... À FIGUEIRA DA FOZ! 

Vejam  as imagens de hoje 10-Fev-2022 no Brejo, a jusante de Nelas e a montante da nossa aldeia.

Quem são os responsãveis pela poluição? Quem vai assumir a responsabilidade pela despoluição?

2022/02/06

 


Agora é sempre assim. A nossa ribeira parece uma máquina de lavar roupa tresloucada, ameaçando tudo e todos a jusante de Nelas. 
Quem são os responsáveis pela repetida poluição da nossa Ribeira de (Nelas a) Beijós, dita de Travassos? 

  1. A Câmara Municipal de Nelas
  2. O Ministério do Ambiente 
  3. A ETAR de Nelas 
  4. As empresas industriais 
  5. Os trabalhadores 
  6. A Junta de Freguesia de Beijós
  7. Os guarda-rios 
  8. O povo que lava no rio 
  9. As pedras das levadas…
Quem são os responsáveis pela despoluição da nossa Ribeira de (Nelas a) Beijós, dita de Travassos? 
  1. A Câmara Municipal de Nelas
  2. A Câmara Municipal de Carregal do Sal  
  3. O Ministério do Ambiente 
  4. A ETAR de Nelas 
  5. As empresas industriais 
  6. Os trabalhadores 
  7. Os guarda-rios 
  8. Os agricultores que regam do rio…


Beijós em risco com poluição persistente da Ribeira

2022/02/05


Beijós, uma aldeia milenar  que vive pelas três ribeiras e prados verdes, está em risco. 

A Ribeira de Beijós (dita de Travassos) vai  branca há vários dias, semanas, meses... 

A ETAR de Nelas  volta a descarregar detergentes e sabe-se lá mais quê para a nossa ribeira de Beijós.  O Poço da Relva vai branco. 

O povo de Beijós está revoltado. 

Onde estará quem nos defenda dos abusos dos vizinhos a montante? 

Dizem que não se pode fazer nada, que a ETAR de e a Câmara de Nelas estão legal?  

Só que for uma legalidade tão suja como a água anormalmente branca.  

Foi submetida uma queixa em Bruxelas:  Em resposta de Novembro 2021, a Comissão Europeia afirma que, “de acordo com as informações comunicadas por Portugal ao abrigo da DQA, o estado ecológico da Ribeira de Beijós/Ribeira de Travassos é “moderado” e referem que o estado químico é “desconhecido”. 

Esta resposta indica também que o concelho de Nelas NÂO CUMPRE o disposto no artigo 4º da DQA, “uma vez que não trata as suas águas residuais de forma a satisfazer o nível de tratamento secundário (biológico)”.

Covid não pode estragar o Ano Novo de 2022!

2022/01/06

 O pequeno bicho-penetra já fez grandes estragos, aparecendo desconvidado naqueles que deveriam ser os nossos melhores momentos de convívio e animação. 

Temos que reforçar as nossas defesas, individuais e coletivas:

  • máscaras 
  • desinfeção
  • vacinas,
  • encontros só ao ar livre
  • reforço de higiene e segurança
  • ...

Vamos aproveitar o verde do nosso vale de Beijós para afastar o vermelho do contágio Covid. 

Cuide bem de si E cuidemos bem uns aos outros! 

A Câmara Municipal de carregal do Sal deixou de publicar o écran diário com a contagem da Covid no seu portal desde 23-Dezembro-2021, quando havia apenas 16 casos ativos

Como nem toda a gente tem Facebook, apresenta-se aqui a contagem de 5-Janeiro-2022 com 64 casos ativos

Votos de Rápidas Melhoras a todos e de um Ano Novo de 2022 melhor, com menos riscos e mais prosperidade ! 


2021/06/26

 

20 anos de poluição sobre 3 mil anos de História. Até quando?

 Beijós, sede da freguesia com o mesmo nome, com mais de 3 mil anos de História, situa-se na confluência de duas ribeiras, A Ribeira do Pisão e a Ribeira de Travassos. A Ribeira de Travassos atravessa o centro da aldeia, com passagem por baixo de uma das seis (6) pontes que ostenta um belíssimo arco todo em granito, bem trabalhado a cinzel, na estrada que liga Cabanas de Viriato, Beijós, Caldas de Sangemil a Viseu. As duas importantes ribeiras, a do Pisão e a de Travassos, encontram-se e reforçam-se ainda dentro do perímetro da povoação de Beijós, indo desaguar o rio Dão (margem esquerda), a montante de Ferreirós do Dão e da barragem da Aguieira.

Junto a essa ponte (Ribeira de Travassos), bem na zona histórica da aldeia, fica o famoso “Poço da Relva”, enquadrado por duas levadas que dantes forneciam energia para moinhos laterais e levavam a água (e ainda levam) para os prados circundantes nas duas margens da ribeira. Este cenário idílico de levadas (construções milenares para irrigação dos terrenos circundantes, para mover os moinhos de cereais, pisões de tratamento do linho e para mover vários lagares de azeite que existiram em Beijós), com as suas pequenas e grandes cascatas, ainda se pode admirar em mais de uma dezena de lugares nestas duas importantes ribeiras que “abraçam” Beijós.

A Ribeira de Travassos e a Ribeira do Pisão (nome que vem da existência antiga de pisões do linho e tratamento da lã que os teares domésticos depois transformavam em tecido para o vestuário caseiro) tornam-se numa só, a Ribeira de Beijós.

Mas é no “Poço da Relva”, visto nesta imagem,  que se pode verificar o triste efeito das descargas poluentes com origem, há muito identificada e assumida, no município de Nelas.

A Ribeira de Travassos (Beijós) era um curso de água límpida, absolutamente transparente, com vários nascentes naturais ao longo do seu curso que fornecia água para diversos usos das populações (agricultura, alimentar o gado, banhos da garotada quando o calor apertava, etc) mesmo quando o caudal desaparecia com a estiagem.

Muitos dos ainda vivos aprenderam a nadar tanto no “Poço da Relva” como noutras zonas das duas ribeiras. A boa qualidade da água promovia uma profusão de vida selvagem: peixes de 20 a 30 cm de comprimento, enguias que podiam atingir um metro de comprimento, lontras, galinholas, inúmeros anfíbios e outros animais aquáticos.

Toda essa vida selvagem praticamente desapareceu e até os limos (plantas com raiz no leito aquático) verdejantes e floridos, local predileto das rãs para um coaxar estridente e  que eram sinal da boa qualidade da água, raramente se encontram.

Não é exagero dizer que a Ribeira de Travassos e a parte jusante da Ribeira do Pisão, estão mortas, fruto da poluição química que vem do concelho de Nelas.

Mas é perfeitamente possível recuperar a boa qualidade das ribeiras de Beijós. Porém, isso não é viável enquanto continuarem com os verdadeiros e sucessivos crimes ambientais que, nas última duas décadas, têm afetado as ribeiras de Beijós, particularmente a Ribeira de Travassos.

As descargas poluentes, com origem no município de Nelas, são um grave problema de saúde pública para todos os municípios a jusante, Carregal do Sal, Tondela, Santa Comba Dão , barragem da Aguieira e toda a bacia do Mondego até  à Figueira da Foz.  A Povoação de Beijós é a principal afetada na sua saúde, na sua economia, no seu ambiente.

Beijós, e toda esta vasta zona do município de Carregal do Sal, do município de Tondela, do município de Santa Comba Dão tem todas as condições para ser uma região rural de eleição em termos ambientais e económicos.

Mas enfrentamos um verdadeiro “monstro” que é a poluição química, com origem no município de Nelas.

No espírito das pessoas locais é visível um sentimento de revolta por verem a água da ribeira que sempre usaram é algo a que agora têm que virar costas porque receiam, particularmente, pela sua saúde.

Revolta, mas também descrença nas autoridades. Descrença nas autoridades locais por ineficácia, mas também descrença no Ministério do Ambiente e seus apêndices regionais ou  GNR do ambiente. Todos conhecedores, há muito, desta situação inaceitável.

Por isso, um apelo à população para que una esforços para exigir uma solução imediata e duradoura e, eventualmente, para apresentar a fatura por tantos prejuízos causados por quem pensa que pode ter bons lucros á custa de outros ou resolver os seus problemas com falsas soluções sem querer saber quem os paga.

Esperamos que os autarcas das freguesias e dos municípios afetados, uma vez por todas, ponham os pés a caminho para exigir soluções reais e definitivas para este magno problema digno de um país rasca, mole e de cócoras perante incompetências e interesses de legitimidade duvidosa.

Mais de 20 anos de palavreado e de promessas. Disso estamos fartos.

António Abrantes

Economista

Beijós, Carregal do Sal

26 de junho de 2021

Ribeira de Beijós e Cabanas de Viriato apresenta indícios de descargas poluidoras de Nelas a montante

2021/06/19
Já não é defeito, é feitio. A ribeira de Beijós continua a levar com a água suja dos vizinhos a montante em Nelas, que nem sequer dizem "água vai". 

O que será necessário fazer para acabar com estes atentados ambientais repetidos de uma vez por todas? 

Considerando que este abuso repetido representa um risco inaceitável para as populações a jusante, o Ministério do Ambiente e as Câmaras Municipais do Carregal e de Nelas bem podiam informar a população sobre as medidas a tomar. 




Temos de acabar com esta procissão

2018/03/23
O problema da processionária ou lagarta do pinheiro (Thaumetopoea pityocampa Schiff.) é que é  o principal insecto desfolhador dos pinheiros e cedros em Portugal e o seu nome advém-lhe do facto de constituir longas procissões de lagartas que se dirigem das árvores para o solo, onde irão crisalidar na Primavera. 

Em ambiente urbano, este insecto impõe uma vigilância constante e combate urgente e atempado,  dadas as consequências que pode trazer em termos de saúde pública: as lagartas libertam milhares de pêlos urticantes que se espalham pelo ar, podendo causar graves reacções alérgicas no Homem e animais e, em casos extremos, a morte.

Onde arderam os pinheiros bravos, agora ataca os pinheiros mansos. 

Em todo o caso, a solução para acabar com a processionária, não residirá, nunca, no abate das árvores infestadas, tanto mais que se dispõe de uma série de medidas alternativas de controlo deste insecto! Como método preventivo do aparecimento da praga, aconselha-se a colocação de armadilhas sexuais para captura das borboletas macho nos pinheiros normalmente atacados, antes do final da Primavera. 

Os tratamentos insecticidas com os produtos autorizados só são eficazes nos primeiros estádios de desenvolvimento das lagartas, geralmente entre Setembro e meados de Novembro. A destruição mecânica dos ninhos até finais de Dezembro, sempre que possível de efectuar, é um excelente meio de limitar a praga. 

Na altura das procissões, que podem ocorrer de Janeiro até Abril, de acordo com as regiões do país e as condições do clima, podem interceptar-se e destruir-se as lagartas antes que se enterrem no solo.

Sanear o saneamento deve começar a montante

2015/06/04
Estudo Sobre Sistemas De Drenagem E Tratamento De Águas Residuais Do Concelho Revela Imperativo De Intervenção
É urgente e imperativa uma intervenção de fundo ao sistema de drenagem e tratamento das águas residuais do Concelho.
A conclusão foi apresentada publicamente no início da reunião de Câmara da passada 6.ª feira, pelos técnicos da empresa a quem foi adjudicado o respetivo estudo – a Engidro.
Com mais de 35 anos de experiência no setor e com provas dadas no País e estrangeiro, a Engidro foi clara: “os sistemas de saneamento são extraordinariamente relevantes em termos de saúde pública e proteção ambiental “ e atualmente os do Concelho não cumprem a sua missão. O técnico que apresentou o estudo, António Jorge Monteiro, foi perentório: “as infraestruturas são antigas, obsoletas e algumas estão degradadas”. No cômputo das 21 estações de tratamento; 15 fossas séticas, e 2 estações elevatórias num total de 153km de rede de coletores e emissários, apenas 8 estações de tratamento têm o devido licenciamento, uma situação, que em face da legislação em vigor, é um claro incumprimento. 

Depois do diagnóstico, e de modo a construir-se um sistema mais eficiente e mais sustentado, a Engidro analisou 2 eventuais soluções, tendo em conta as características próprias do Concelho no domínio do saneamento, contando, para tal, com a colaboração dos técnicos da Câmara Municipal.
Foram então colocadas duas hipóteses:
a) Alternativa de integração: agrupar o maior número de sistemas existentes de modo a diminuir o número de infraestruturas de tratamento e com isso introduzir escala ao serviço;
b) Alternativa local: reabilitação dos atuais sistemas de tratamento.
A primeira implica um investimento inicial mais avultado mas comporta custos mais reduzidos designadamente ao nível da operação/manutenção pelo que o executivo optou por esta alternativa. Esta alternativa foi ainda alvo de estudo de viabilidade económica e financeira, o qual foi também apresentado na referida sessão. 

Informação_ Junta de Freguesia de Beijós

2014/07/03
A Junta de Freguesia informa que de acordo com o Aviso nº7152/ 2014 da Direção- Geral de Energia e Geologia, publicada em Diário da República de 17 de junho de 2014, torna-se pública a atribuição de direitos de exploração de depósitos minerais (pedreira para exploração de quartzo e feldspato), na freguesia de Beijós, numa área total de 164 hectares.
De acordo com o mapa em anexo, a referida exploração abrangerá uma área desde a localidade de Pardieiros (limites urbanos) à Fonte dos Amores (Beijós).
            A Junta de Freguesia, preocupada que está com tal situação, considera importante advertir os proprietários para os baixos valores que as empresas de exploração pagam pelas parcelas de terreno, assim como alertar para os prejuízos causados ao meio ambiente (lamas, poeiras, gases, ruído, vibrações, erosão dos solos, destruição da vegetação e desaparecimento de espécies) e consequentemente à saúde da população (problemas respiratórios) e economia local (contaminação das águas e desaparecimento do uso produtivo dos terrenos).
            Perante o acima exposto, a Junta de Freguesia solicita aos proprietários de parcelas a explorar, e demais população, que se dirijam à sede da Junta de Freguesia ou contactem os elementos do executivo, de forma a reunir o maior número possível de assinaturas a anexar à reclamação que a Junta de Freguesia irá apresentar às entidades competentes.
            A Junta de Freguesia não aceita que sejam causados tais danos à população, pelo que está a encetar todos os esforços para que a exploração de minérios não seja autorizada.

No entanto, é imperativo que a população manifeste também o seu desagrado, pelo que aqui fica o apelo à participação de todos na recolha de assinaturas.
O Presidente da Junta de Freguesia,
(Carlos Alexandre Pais Baptista)

Carregal do Sal, Santa Comba Dão e Tábua com água mais cara

2014/04/25
Em Beijós, a melhor água é a do antigo chafariz. 
Faz bem um passeio para ir buscar água, agora com garrafões em vez de cântaros. Até há pessoas de fora a abastecer em Beijós. 

Até porque a água da rede pública das Águas do Planalto é cara, como diz este estudo da DECO, Defesa do Consumidor:

Terras do Bouro continua a ser o município com a tarifa mais baixa, enquanto Santo Tirso e Trofa praticam os preços mais elevados. Estudo da Deco revela também falta de transparência na informação sobre preços. 
 
Um estudo da associação de defesa do consumidor Deco revela grandes assimetrias nas tarifas da água em Portugal. A diferença de preços pode atingir os 220 euros anuais “para um consumo de água de 120 metros cúbicos”. 

“No saneamento, no mesmo cenário, essa dispersão também é bastante elevada e às vezes é 17 vezes mais”, refere à Renascença Antonieta Duarte, da Deco. 

O estudo mostra que Terras do Bouro continua a ser o município do país com a tarifa mais baixa da água, a que se juntam Barrancos e Mondim de Basto. Entre os que praticam os preços mais elevados estão Santo Tirso, Trofa, Paços de Ferreira, Carregal do Sal, Santa Comba Dão e Tábua. 

Quanto à informação sobre a formação de preços, a associação de defesa do consumidor considera haver falta de transparência. 

No que toca à privatização da água, a Deco volta a mostra-se contra. 

“Se existir uma determinada procura de água expectável para o ano ‘x’ e a concessão não tiver a garantia de que essa quantidade de água é consumida, o município acaba por pagá-la, independentemente de ter sido consumida. A água é, portanto, paga pela Câmara Municipal e uma das formas de a pagar é fazer reflectir esse valor nas facturas do consumidor”, explica Antonieta Duarte.
22-04-2014  

Dia da Árvore_ Vamos plantar uma árvore

2014/03/18

Mão na massa ...

2014/03/04


 para celebrar a boa mesa portuguesa ...
http://youtu.be/RjiLcAuNA1M

Onda Viva -9º aniversário

2013/08/04
No passado mês de Julho, o Grupo de Dança da ACDB Onda Viva, comemorou o seu 9º aniversário. De forma a assinalar a data, foi marcado com todas as crianças que integram o Grupo, um dia de atividades, jogos, muita música e muita dança. As crianças passaram o dia de ontem, 3 de Agosto, nas instalações da ACDB onde jogaram, brincaram, viram um filme, almoçaram em conjunto e, ensaiaram para a atuação que tiveram à noite em Vila Meã, no VII Encontro de Grupos de Dança Moderna.
Seguem algumas fotos que documentam a animação do dia.











Caminhada da ACDB - 28ABR2013 - Beijós - III

2013/05/11




















Caminhada da ACDB - 28ABR2013 - Beijós

2013/05/01