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Organizem-se - ou Pinhal Interior vai ceder ao novo Eucaliptal Interior

2018/08/01
Onde havia muitos pinheiros e  mimosas que arderam na noite de 15-Outubro-2017, os pouco eucaliptos rejuvenescem rapidamente depois dos fogos.  Agora nasce um verdadeiro eucaliptal espontâneo. A palavra eucaliptal ainda aparece  apenas 158.000 vezes no Google, mas as imagens não mentem.

Vamos deixar de fazer parte do Pinhal Interior para passar paro novo Eucaliptal Interior ? 

Segundo um importante artigo no DN de domingo, 29-Julho, o governo continua a apoiar os produtores de eucapliptos, bem organizados desde 1993 na CELPA.

Os produtores de pinheiro e de carvalho, um espécie considerada essencial para a segurança das florestas, mal organizados, têm recebido uma pequena fração dos apoios, não sementes, não há plantas nos viveiros.

Organizem-se ! 

Na terça-feira, o governo apressou-se a corrigir as suas prioridades florestais, realinhando os financia.  Segundo o DN, "de acordo com um comunicado do Ministério da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural (MAFDR), este "novo ciclo de apoio à floresta" consiste na abertura de "concursos regionalizados" que têm como prioridade a recuperação de áreas ardidas e a reconversão de áreas de eucalipto de baixa produtividade em zonas de espécies de crescimento lento."

"Trata-se de uma mudança de paradigma no apoio à floresta, que vai ajudar a equilibrar a distribuição de ajudas pelo território, uma vez que estamos a lançar, pela primeira vez, concursos regionalizados", explica o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural.

Segundo Miguel Freitas, "o concurso decorre em duas fases, abrindo hoje a primeira delas, com um concurso para o norte do país, no valor de 10 milhões de euros, e outro para o Centro, no valor de 12 milhões de euros".

A ideia é apoiar especificamente as duas regiões do país "onde a estrutura (fragmentada) da propriedade oferece maiores dificuldades à obtenção deste tipo de apoios", isto é os minifúndios do Norte e Centro.

Mas será que os produtores de pinheiros, os proprietários de pequeníssimas matas de subsistência, muitos deles idosos ou ausentes, se conseguem organizar para concorrer a apoios essenciais para criar uma florestas sustentável e concorrer a apoios contra as maiores empresas do país?

Fontes:
Melhor Eucaliptal https://www.dn.pt/edicao-do-dia/29-jul-2018/interior/-eucaliptos-tem-cinco-vezes-mais-apoio-do-que-floresta-nativa-9650078.html
ou Melhor Florestahttps://www.dn.pt/pais/interior/floresta-com-apoios-regionalizados-a-partir-de-hoje-9659835.html 

Minifúndios agravam risco de incêndios

2018/05/11
Este mapa parcelário à esquerda não é de Beijós, mas podia ser.
Note-se o rendilhado com longas linhas paralelas do cume para o ribeiro a definir as numerosas tiras de terreno estreitinhas.  Em muitas destas parcelas de minifúndio nem será possível um trator dar uma volta, muito menos um autotanque dos bombeiros.

O mapa colorido à direita também não é de Beijós, pois ainda nos falta um Plano de Gestão Florestal para a aldeia.
O estudo "Portugal Wildfire Management in a New Era" do especialista americano Mark Beighley (Fev 2018) aponta as principais causas dos incêndios desastrosos de 2017.
Segundo e especialista americano, Portugal tem um dos maiores níveis de risco de incêndio florestal na Europa,  e o risco continuará a subir, podendo a área ardida saltar de 500 mil hectares para chegar a 750 mil hectares/ano.
As principais causas do elevado risco de incêndios rurais e florestais em Portugal incluem:

  1. Mudanças demográficas, urbanização e emigração
  2. Elevada vulnerabilidade às alterações climáticas 
  3. Mudanças no uso da terra, com cada vez mais terras abandonadas.  Cerca 80% das florestas não são geridas porque não são comercialmente viáveis.  As despesas de manutenção da floresta são elevadas, o que torna o abandono uma decisão lógica,  quer da parte dos proprietários presentes quer dos proprietários ausentes.  
  4. Fragmentação da propriedade dos terrenos, com numerosos minifúndios, o que dificulta e desestimula o investimento em gestão florestal e planeamento para a prevenção de incêndios.  Apenas 3% das florestas portuguesas são propriedade do Estado e das Autarquias, comparado com 30% em Espanha e mais de 70% em alguns outros países europeus. 
  5. Elevado número de ignições, 98% das quais são de mão humana, incluindo 16% por reacendimento devido a ineficácia de ações de rescaldo. 
  6. Insuficiente planeamento e execução de planos de prevenção e combate 

Convenhamos que não podemos controlar as tendências demográficas nem as alterações climáticas.
Já o rendilhado dos minifúndios é da nossa lavra, é o resultado indesejável de um conjunto de leis e tradições cujas consequências negativas estão à vista. 

As pequeninas parcelas, os minifúndios, são insustentáveis em termos em termos económicos, e por isso passam a ser insustentáveis em termos ambientais, contribuindo para riscos ecológicos cada vez maiores.

O fogo distingue espécies de árvores, mas não reconhece estremas nem limites de propriedade.
Está na hora de aceitar essa realidade e promover o emparcelamento para criar fazendas que possam ser geridas para a sustentabilidade.

Só que os custos de transação, o IMT, os registos, o imposto do Selo, os honorários notariais são elevados e não há apoios para isso o emparcelamento.
Vais-se deixando tudo em nome do trisavô...entregue às silvas e às chamas.
Ver to estudo de Beighley em https://www.isa.ulisboa.pt/files/cef/pub/articles/2018-04/2018_Portugal_Wildfire_Management_in_a_New_Era_Engish.pdf

Gestão Florestal sustentável para uma Aldeia+VERDE, Beijós, 8-Maio-2018

À Senhora Vereadora Ana Cristina Borges, aos professores e alunos da Escola Agrária de Viseu, aos especialistas do ICNF-DGOV,  da Quercus Viseu e da Câmara de Carregal do Sal, aos  Comandantes das corporações de bombeiros de Cabanas de Viriato, Canas de Senhorim e Carregal do Sal, e muito especialmente aos co-patrocinadores,  Presidente da Junta de Freguesia de Beijós e ao Presidente da Associação de Beijós:
Os nossos agradecimentos por nos proporcionarem este importante momento de reflexão com a vossa participação e valioso contributo sobre um Plano para UMA Floresta Sustentável para Beijós.  

A sessão de reflexão de 8-Maio-2018 foi uma boa oportunidade para partilhar ideias e reforçar conceitos essenciais para um futuro melhor.  O evento teve algum eco com uma entrevista  na Radio Regional do Centro, 96.2 FM.  Favor ver o link para que possa ouvir e partilhar    https://www.facebook.com/regionalcentro/videos/2539053556120915/ 


Floresta Sustentável Beijós 8-Maio-2018
Considerando que as tendências demográficas e as alterações climáticas estão fora do nosso controlo, cabe-nos focar os nossos esforços naquilo que podemos fazer, não só a prevenção e proteção da aldeia, mas também a gestão da floresta envolvente, para que as matas voltem a ser um ativo e não apenas uma fonte de despesas e de risco.  



Por isso tomamos nota da importância de planear e implementar novas iniciativas coletivas à escala local focadas na gestão de riscos e na sustentabilidade social e económica, para a fim de promover a sustentabilidade ecológica e ambiental. 


Temos um novo vocabulário de conceitos a compreender e a aplicar: 

-  Plano de Gestão Florestal para a aldeia e a freguesia
- Faixa de proteção do perímetro urbano da aldeia para limitar os "riscos coletivos"
- Criação de corta fogos e acessos florestais 
- Plantação de espécies mais resistentes ao fogo, floresta de proteção
- Aproveitamento dos cursos de drenagem com  a criação de bacias de retenção de água
- Novos aproveitamentos de biomassa  (em estilha numa mini-central para instalações públicas locais) para gestão, aproveitamento e valorização do combustível 
- Biodiversidade de espécies de árvores, arbustos e outras plantas
- Silvo-pastorícia para a gestão de combustível, compatibilizada com outras atividades agricolas, como hortícolas, viveiros, flores, turismo de natureza, etc. 
- Mobilização e envolvimento dos numerosos proprietários de minifundio, com especial atenção para os proprietários ausentes na diaspora 
- SAF novo sistema agro-florestal mais sustentável 
- Importância de preservar o solo, o principal "suporte de vida" 




A segurança e a sustentabilidade depende cada vez mais da colaboração, de trabalharmos juntos 



Beijós Outubro 2017








Agronomia debate medidas para UMA Floresta Sustentável, 17-Nov, Fac Direito, Uni Lisboa

2017/11/16
Instituto Superior de Agronomia, Lisboa 
Anfiteatro 4 . FACULDADE DE DIREITO, UNIVERSIDADE DE LISBOA 
Sexta-feira, 17-Nov-17, 14h 

Foto de Instituto Superior de Agronomia.Num país que arde todos os anos, em que a propriedade florestal se encontra fragmentada, mal cadastrada e mal gerida, em que as doenças das árvores se multiplicam, em que a produção nacional só consegue suprir 80% das necessidades da indústria, enquanto milhões de hectares estão ao abandono e em que a valorização da produção florestal e a ligação ao mercado são débeis com um licenciamento florestal demasiado burocratizado, impõe-se uma alteração profunda no plano da política nacional de florestas.
Saiba mais sobre este evento em http://www.isa.ulisboa.pt/go/Z3v
A Floresta e o Novo Pacote Legislativo
Evento organizado pelo Colégio F3 - Food, Farming, Forestry
 Num país que arde todos os anos, em que a propriedade florestal se encontra fragmentada, mal cadastrada e mal gerida, em que as doenças das árvores se multiplicam, em que a produção nacional só consegue suprir 80% das necessidades da indústria, enquanto milhões de hectares estão ao abandono e em que a valorização da produção florestal e a ligação ao mercado são débeis com um licenciamento florestal demasiado burocratizado, impõe-se uma alteração profunda no plano da política nacional de florestas. Destarte, este ano, o atual Governo aprovou um conjunto de medidas de reforma florestal para responder aos grandes desafios que se colocam em Portugal neste sector.
Face à enormidade e complexidade do desafio que obriga à criação de novos institutos e instrumentos jurídicos e à simplificação de outros, assim como a uma redistribuição de atribuições, competências e poderes entre a Administração central e o poder local, interessa discutir com os vários stakeholders a sua efetividade e apurar se este pacote florestal tem mais do que uma mera dimensão simbólica.
É neste contexto que o Centro de Conhecimento do Fogo Rural dinamizado pelo Colégio Food, Farming and Forestry (F3) da Universidade de Lisboa e a sua Faculdade de Direito organizam este Colóquio – aberto ao público –, para gerar um debate amplo e inclusivo que interrogue expetativas, comportamentos e políticas
As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, e deverão ser feitas  Num país que arde todos os anos, em que a propriedade florestal se encontra fragmentada, mal cadastrada e mal gerida, em que as doenças das árvores se multiplicam, assim como a plantação de espécies exóticas, em que a produção nacional só consegue suprir 80% das necessidades da indústria, enquanto milhões de hectares estão ao abandono e em que a valorização da produção florestal e a ligação ao mercado são débeis com um licenciamento florestal demasiado burocratizado, impõe se uma alteração profunda no plano da política nacional de florestas. Destarte, este ano, o atual Governo, no dia Internacional da Floresta, aprovou em Conselho de Ministros um conjunto de medidas de reforma florestal para responder aos grandes desafios que se colocam em Portugal neste sector e que assenta, no quadro da valorização do território, em três áreas de intervenção:
gestão e ordenamento florestal, titularidade da propriedade e defesa da floresta nas vertentes de prevenção e de combate aos incêndios. Face à enormidade e complexidade do desafio que obriga à criação de novos institutos e instrumentos jurídicos e à simplificação de outros, assim como a uma redistribuição de atribuições, competências e poderes entre a Administração central e o poder local, interessa discutir com os vários stakeholders a sua efetividade e apurar se este  pacote florestal tem mais do que uma mera dimensão simbólica. 
É neste contexto que a Faculdade de Direito, em colaboração com o Centro de Conhecimento do Fogo Rural dinamizado pelo Colégio Food, Farming and Forestry (F3)  a Universidade de Lisboa, organiza este Colóquio, para gerar um debate amplo e inclusivo que interrogue expetativas, comportamentos e políticas. 
LOCAL DA CONFERÊNCIA   
Anfiteatro 4 . FACULDADE DE DIREITO, UNIVERSIDADE DE LISBOA 
Alameda da Universidade . Cidade Universitária, 1649-014 Lisboa
PROGRAMA  13h45 Registo dos Participantes  Pedro Romano Martinez, Faculdade de Direito da ULisb

Fogos 2017 - Mais um video da TVI

Fogos 2017 - Declaração de prejuízos

Incêndios 2017- Abertas As Candidaturas Para Prejuízos Agrícolas Até 1053 Euros

Já está aberta a primeira fase das candidaturas para os apoios agrícolas aos prejuízos decorrentes dos incêndios que deflagraram em outubro último.
Até ao dia 30 de novembro, são submetidas as candidaturas simplificadas (até prejuízos que não ultrapassem os 1053,00€uros, valores de referência do PDR2020) em formulário próprio disponível na plataforma da DRAPC em www.drapc.min-agricultura.pt/base/especial/declaracoes_incendios_102017_drapc.php.

Os formulários podem ser preenchidos, em qualquer local com acesso à internet, pelo próprio, pelos técnicos da Direção Regional, pelas diversas Organizações de Agricultores, pelas Autarquias (Juntas de Freguesia/Câmaras) ou outros.
Após preenchimento, impressão e assinatura o beneficiário entrega o formulário na Junta de Freguesia/Câmara e solicita a confirmação dos prejuízos declarados;
A Câmara/Junta de Freguesia envia semanalmente, à quinta-feira na Delegação mais próxima da DRAP Centro, todas as Fichas de Candidatura validadas para posterior confirmação dos valores (de acordo com a tabela em vigor, disponibilizada “online”) e preparação administrativa do processo com vista ao envio à Segurança Social.
Fonte: CM Carregal 

ACDB elege Direcção

A corrida foi bem renhida quando os sócios da Associação Cultural e Desportiva de Beijós se reuniram em Assembleia Geral no domingo, tendo ao seu dispor a Lista A e a Lista B. 
A apresentação de duas listas demonstra que a Associação é importante para todos, tem dinamismo, contribuiu para a qualidade de vida.
Parabéns e votos de bom sucesso para a Lista A vencedora, que tem a feliz tarefa de preparar a celebração do 70º aniversário que se aproxima.   

Depois dos eventos dramáticos de Outubro, Beijós precisa cada vez mais do bom convívio e bom trabalho coletivo.

DRAP Declaração de Prejuizos e candidaturas a apoios

Fogos 2017 -  Info da DRAP Direção Regional de Agricultura Centro

Resultado de imagem para drap centroAs câmaras municipais e as juntas de freguesia participam no processo de levantamento e de validação dos prejuízos. O objetivo é acelerar a concessão destes apoios aos agricultores.
Nas aldeias deve haver pessoas que necessitam de ajuda para preencher a Declaração de Prejuízos do Ministério da Agricultura



Informação atualizada a 13-Nov-2017

1) A Direção Regional tem disponível na sua pág web identificador “incêndios outubro 2017” (http://www.drapc.min-agricultura.pt/base/especial/declaracoes_incendios_102017_drapc.php) o formulário simplificado de candidatura que pode ser preenchido em qualquer local com acesso à internet pelo próprio, pelos técnicos da Direção Regional, pelas diversas Organizações de Agricultores, pelas Juntas de Freguesia ou Câmaras) ou outros;

2) Após preenchimento, impressão e assinatura o beneficiário entrega o formulário na Junta de Freguesia/Câmara e solicita a confirmação dos prejuízos declarados;

3) A Câmara/Junta de Freguesia envia semanalmente, à quinta-feira na Delegação mais próxima da DRAP Centro, todas as Fichas de Candidatura validadas para posterior confirmação dos valores (de acordo com a tabela em vigor, disponibilizada “online”) e preparação administrativa do processo com vista ao envio á Segurança Social;
4) O prazo para os beneficiários procederem às candidaturas termina em 30 de novembro;

Medidas de apoio aos agricultores afetados pelos incêndios, Min Ag 9-Nov-2017 

 Para os pequenos agricultores existirá um apoio do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança e Social para prejuízos até 1.053 euros, que será aberto com um prazo de candidatura de duas a três semanas, para danos com equipamento, máquinas, pequenas construções, animais ou culturas permanentes, como vinha, olival e pomares, sebes, vedações, mangueiras, casas de apoio. (agricultores de subsistencia para consumo próprio?) 
Os agricultores profissionais terão ao dispor medidas de apoio a 100% entre os 1.054 euros e os 5.000 euros, e a 85% num escalão entre 5.000 e 50.000 euros. No escalão entre 50.000 e até um teto de 400.000 o financiamento será de 50% a fundo perdido, mantendo-se neste patamar o valor máximo do apoio para situações de perdas superiores. O período de candidatura para estes agricultores irá estar aberto durante cerca de um mês.
Os apoios no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020) serão abrangidos pela operação 6.2.2 (de Restabelecimento do Potencial Produtivo), destinada à reconstituição ou reposição das condições de produção das explorações agrícolas afetadas por calamidades naturais, acidentes climáticos adversos ou eventos catastróficos. Estes apoios destinam-se aos agricultores afetados pelos incêndios que ocorreram em julho, agosto, setembro e outubro.(e implicam a elaboração de uma candidatura por agricultores coletados?).

Os valores de referência vão de €16,5 por oliveira, €5 por videira, €48 por colmeira, motobomba €200 e €75 por escada de madeira. Ver valores de referência abaixo.
O Ministério saberá que as escadas de alumínio também foram destruidas?

Fontes:  https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/comunicado?i=arranque-das-medidas-de-apoio-aos-agricultores-afetados-pelos-incendios
https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=22fb801d-e544-4f89-b4ad-2413c0b0f458



Fogos 2017 - Informações importantes

Freguesia de Beijós

A Junta de Freguesia de Beijós reporta que tem recebido números donativos desde roupa, artigos do lar baldes, bacias, caldeirões, bancos junta, cabides de roupa, caixotes, etc.
“Temos ainda muitos produtos de higiene básica: escovas e pasta de dentes, champô, gel de banho, papel higiénico, pensos higiênicos, etc ; detergentes, esfregonas e esfregões, etc.
Temos quantidade disponível para as pessoas afetadas na freguesia e para doar a outras freguesias vizinhas para pessoas que tenham perdido bens com os incêndios. Caso saibam de alguém entrem em contato com a Junta de Freguesia de Beijós.” juntadebeijos@gmail.com

Carregal do Sal  - Conta bancária Solidária Fogos Florestais Outubro 2017

Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Terras do Viriato, CRL: PT50 - 0045 3320 4029 3704 9118 5
Caso pretendam um documento comprovativo para efeitos fiscais, deverão remeter os elementos contabilísticos (nome e morada completos e NIF) e o comprovativo do donativo para contabilidade@cm-carregal.pt.
 Apoios à recuperação de habitações
Os proprietários de casas de primeira habitação que foram afetadas pelos incêndios de outubro podem iniciar as obras de reabilitação.  
Caso a intervenção necessária não ultrapasse os 5 000,00€uros, os proprietários podem concretizar as obras e entregar os respetivos recibos na Câmara Municipal para análise pelos Serviços Técnicos para reembolso.
Em situações em que os danos nas habitações se cifrem entre os 5000,00 €uros e os 25 000,00 €uros, o procedimento é similar, mas os proprietários devem solicitar três orçamentos.
Em ambas as situações, é imperativo, em primeiro lugar, e caso possuam, acionar as apólices de seguros.

Assembleia Geral Extraordinária, Carregal do Sal 17-Nov-17, 20h

Vai ser eleita a Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, consistindo de 5 elementos 

Portugal sem Fogos 2014

A campanha de sensibilização não foi suficiente

Fogos 2017 - Águas do Planalto solidária com os habitantes da região afectados pelos incêndios

2017/11/15
AquaporÁguas do Planalto solidária com os habitantes da região afectados pelos incêndios
02/11/2017 

COMUNICADO
A Administração da ÁGUAS DO PLANALTO solidária com os habitantes da região pelo infortúnio ocorrido no passado dia 15 de outubro, encetou várias medidas de apoio aos utilizadores da rede de abastecimento de água, procurando atenuar o impacto negativo dos trágicos acontecimentos que assolaram a região.
Neste sentido, entende a Administração da ÁGUAS DO PLANALTO promover as seguintes medidas:

Medida 1: Rescisão de contratos de imoveis que arderam – 1ª habitação
Mediante pedido do utilizador/proprietário do imóvel a ÁGUAS DO PLANALTO procede à rescisão do contrato sem emitir a ultima fatura. Apesar de existir direito de emitir a faturação pelo menos até ao dia 15.10.2017, entende a Administração da ÁGUAS DO PLANALTO estar perante uma situação de eminente responsabilidade social pelo que abdica da referida faturação.

Medida 2: Rescisão/suspensão de contratos de imoveis que arderam, mas que serão reconstruídos.
Nesta situação, mediante informação e pedido do utilizador/proprietário do imóvel a ÁGUAS DO PLANALTO aplica o mesmo procedimento acima descrito e assinala que isenta o utilizador da tarifa de celebração de contrato de fornecimento de água aquando da futura reconstrução do imóvel.

Medida 3: Celebração de novo contrato para imóvel que irá acolher famílias desalojadas
No caso de realojamento de famílias em novos locais de consumo, a ÁGUAS DO PLANALTO isenta os beneficiários da cobrança da tarifa de celebração de contrato de fornecimento de água.

Medida 4: Consumo excessivo de água no combate aos incêndios
Analisar todas as situações reportadas pelos nossos Clientes como consumo de água excessivo para combate aos incêndios. Nas situações justificadas iremos proceder a um crédito na fatura aos Clientes que tenham tido um consumo superior ao registado no mesmo período do ano 2016.

Para este efeito agradecemos que os Clientes, após receberem a fatura referente ao período que englobe o dia 15 de outubro, nos comuniquem via e-mail, fax ou carta, indicando sempre o numero de cliente e contacto.   geral@aguasdoplanalto.pt
A responsabilidade social faz parte da nossa missão e tem sido aplicada em diversas situações e no próprio decorrer destes trágicos acontecimentos, nomeadamente a água gasta no combate aos incêndios, que não irá ser cobrada.
Fonte: http://www.faroldanossaterra.net/2017/11/02/aguas-do-planalto-solidaria-com-os-habitantes-da-regiao-afectados-pelos-incendios/ 

Fogos 2017 - Precaver para não esquecer, CdViriato






Fogos 2017 - Não esquecer para precaver - oliveira


Fogos 2917 - Não esquecer para precaver 2






Fogos 2017 - Não esquecer para precaver





Fogos 2017 - Beijós Carregueira



Fogos 2017 - Ferreirós do Dão

Fogos 2017 - Pardieiros o video

Recuperação de casas

Proprietários De Casas Afetadas Pelos Incêndios De Outubro Podem Iniciar Obras
Os proprietários de casas de primeira habitação que foram afetadas pelos incêndios de outubro podem iniciar as obras de reabilitação.
Caso a intervenção necessária não ultrapasse os 5 000,00€uros, os proprietários podem concretizar as obras e entregar os respetivos recibos na Câmara Municipal para análise pelos Serviços Técnicos e competente reembolso.
Em situações em que os danos nas habitações se cifrem entre os 5000,00 €uros e os 25 000,00 €uros, o procedimento é similar, mas os proprietários devem solicitar três orçamentos.
Em ambas as situações, é imperativo, em primeiro lugar, e caso possuam, acionar os seguros.

Carregal do Sal - solidariedade

Conta Solidária Fogos Florestais 2017 – Carregal Do Sal
No seguimento das iniciativas e procedimentos adotados em relação à população do Concelho afetada pelos incêndios que deflagraram na noite de 15 para 16 de outubro, a Câmara Municipal de Carregal do Sal abriu uma conta solidária.
Todos os que pretendam contribuir para esta causa podem fazê-lo através de transferência para a seguinte conta bancaria:
- Crédito Agrícola Mútuo Terras do Viriato, CRL: PT50 - 0045 3320 4029 3704 9118 5;
Caso pretendam um documento comprovativo para efeitos fiscais, deverão remeter os elementos contabilísticos (nome e morada completos e NIF) e o comprovativo do donativo para contabilidade@cm-carregal.pt.